quarta-feira, junho 08, 2011

segunda-feira, abril 04, 2011

Orogenia Alpina

    Os Alpes são orógenos de referência para qualquer cidadão europeu. Porém, os métodos de formação são desconhecidos pela maioria.
    Neste documento, os geo-alunos Mariana Canoso, Matilde Costa, Mike Pinto e Sofia Lima apresentam o processo de formação de cadeias montanhosas como os Alpes, Pirinéus, os Atlas, Apalaches, entre outros, processo este que se designa por Orogenia Alpina.
   Dada a vastidão de informação disponível acerca desta temática, como é referido no próprio documento, o trabalho apresentado incide mais nos Alpes, como estudo de caso. 

[Observação: Este documento apenas pode ser utilizado como bibliografia e/ou com objectivos puramente académicos com referência dos autores, qualquer outra utilização é uma violação das leis de copyright]

domingo, abril 03, 2011

segunda-feira, março 14, 2011

Material de Apoio ao Estudo IV

Neste segundo teste do período, a matéria que nele sairá refere-se a Paleoclimas: Período Glaciários e Inter-Glaciários, Factores que Influenciam as Variações Climáticas e Glaciares.
Como tem vindo a ser habitual, segue-se um link com exercícios referentes a esta parte do programa:


Os paleoclimas são um tema que considerava ser muito menos interessantes do que na realidade o é : têm “muito mais que se lhe diga” do que aquilo que pensava. Assim sendo, e tendo em conta que se pode tornar um assunto muito complexo, considero este Power Point simples, mas bastante conciso e objectivo quanto às directrizes do programa:


Tendo em conta que um dos factores que influencia as variações climáticas, a nível astronómico, são os Ciclos de Milankovitch, para os mais interessados e com vontade de explorar mais aprofundadamente o assunto:


Uma outra temática, que desconhecia ser tão vasta, é a dos Glaciares. Estes possuem uma geomorfologia muito específica e não são todos iguais (existem diferentes tipos). Para que o assunto fique mais esclarecido:

http://www.4shared.com/document/Z3zIQAOI/Geomorfologia_Glaciar.html  (apenas até à página 7, daí para a frente são abordadas outras geomorfologias).

Bom estudo para todos!
Mariana Canoso

sábado, fevereiro 05, 2011

Dendrocronologia

A Dendrocronologia é uma ciência que analisa e interpreta o crescimento anual dos anéis das árvores. O termo, que provém do grego dendron (árvore) + kronos (tempo) + logos (conhecimento), é um dos métodos científicos mais utilizados na datação de madeira e carvão e em estudos paleoclimáticos.
A susceptibilidade das espécies arbóreas aos factores ambientais como o solo e o ar, permite que alterações de temperatura, humidade e/ou intensidade luminosa, fiquem registadas nos anéis de crescimento.
Este é um método de datação absoluta que se caracteriza por possuir um elevado nível de exactidão. Contudo, apenas nos fornece uma idade absoluta máxima de 11 400 anos, o que geologicamente é redutor dado que o nosso planeta tem cerca de 4 600 Ma.
Tal como qualquer outra ciência, a Dendrocronologia baseia-se em princípios fundamentais. Estes princípios regem os procedimentos, os métodos e a técnica a utilizar. Estes são:

ü  Princípio da Uniformidade
ü  Princípio dos Factores Limitativos
ü  Princípio do Crescimento Agregado da Árvore
ü  Princípio da Amplitude Ecológica
ü  Princípio da Selecção do Sítio
ü  Princípio do Crossdating
ü  Princípio da Replicação

      Se inicialmente este método de datação absoluta era apenas vocacionado para estudos climáticos, após variadas experiências, e a evolução da própria ciência, surgiram novas áreas de investigação/aplicação desta:

ü Dendroclimatologia
ü Dendroecologia
ü Dendrogeomorfologia
ü Dendrohidrologia
ü Dendropirocronologia
ü Dendroarqueologia



Actividade Prática sobre Dendrocronologia

   Uma vez que os métodos de datação absoluta fazem parte do programa de Geologia 12ºano, realizámos uma actividade prática acerca de uma das variantes: a Dendrocronologia.

            Objectivo 1: Determinar a idade da árvore (género Pinus) no ano de abate.

            Objectivo 2: Presumindo 2010 como ano de abate, IDENTIFICAR o ano em que a Primavera e Verão foram mais longos.

            Objectivo 3: Presumindo 2010 como ano de abate, IDENTIFICAR a década/ os anos com condições ambientais menos propícias ao crescimento da árvore.



Grupo I: Mariana, Mike e Sofia

   Objectivo 1- 40 anos (de 1970)











   Objectivo 2- 1988











  Objectivo 3- entre 1997 e 2005 (inclusive)












Observações e Conclusões: A amostra do tronco estudada pelo grupo apresenta o seu xilema descentrado e os seus anéis mais desenvolvidos de um lado que do outro deste. Possivelmente o tronco encontrava-se num terreno com alguma inclinação relativamente à horizontal, o que fez com que o crescimento não fosse uniforme. A proximidade entre as árvores no terreno, pode também ter sido o factor desencadeante do crescimento não uniforme.

Grupo II: Cristiano, Francisca, Matilde, Pedro Sampaio e Ricardo

      Objectivo 1-  49 anos +/- 1 ano 

      Objectivo 2-  1994/1995

      Objectivo 3- 1998 a 2006 +/- 1 ano



Grupo III: Ivo, Luciano e Márcia

Objectivo 1- 40 anos

Objectivo 2- 1993

Objectivo 3- entre 2000 e 2010



Conclusão comparativa final: Somente com base na observação, supõe-se que as “fatias” de tronco analisadas pelos grupos I e III são contemporâneas (apresentam a mesma idade) e de uma mesma zona (distribuição dos anéis e aspecto geral semelhante).


                                                                   Mariana Canoso e Sofia Lima

Material de Apoio ao Estudo III

   O mês de Janeiro já está quase a terminar e o primeiro teste de Geologia do ano de 2011 aproxima-se. Como tal, há que começar a pôr “mãos à obra”!
   Tal como no período passado, é apresentado um link com exercícios de aplicação, por forma a complementar os do caderno de actividades e manual:


    Uma vez que parte da matéria a estudar para o teste incide sobre a Tabela Cronostratigráfica, e muito daquilo que a ela vem associada, tal como os métodos de Datação Relativa e Absoluta, espero que estes resumo/esquemas vos sejam úteis:



    A Evolução da Vida na Terra, ou seja, a vida nas eras passadas (Pré-Câmbrico, Paleozóico, Mesozóico e Cenozóico) também é uma temática que será avaliada. Uma vez que os conteúdos são bastante alargados e as fronteiras entre o que realmente se sabe e aquilo que se desconhece são tudo menos algo bem definido, este site sintetiza os conhecimentos e destaca aquilo que de mais essencial há a reter:

http://e-geo.ineti.pt/edicoes_online/diversos/guiao_fosseis/capitulo4.htm  (na segunda página encontra-se a bibliografia e as fontes de informação utilizadas para construir a primeira, sendo que os primeiro quatro sites referidos são bastante interessantes).

Boa estudo, Mariana Canoso

quinta-feira, janeiro 06, 2011

Modelação Analógica de Fenómenos Geológicos: Acção de Forças Distensivas e Compressivas

   Geologia é a ciência que estuda a Terra, a sua composição, estrutura, propriedades físicas, história e processos.
   Numa visão mobilista, a superfície terrestre não permanece imutável, o que é comprovado pela teoria da Tectónica de Placas.
  O conhecimento geológico assenta na observação e na experimentação. Podemos observar que as placas litosféricas contactam entre si de diferentes formas: colidem, afastam-se ou deslizam, reagindo de diferente forma consoante a Natureza dos materiais, o que tem como consequência diferentes tipos de deformação.
    A utilização de modelos analógicos permite simplificar conceitos complexos/difíceis e transformar noções abstractas em conhecimento concreto, comparando o modelo com outros objectos/processos que nos são menos familiares. São por isso uma ferramenta útil para a construção do conhecimento científico embora se deva ter em conta as suas limitações, principalmente espaciais e temporais.
   Como forma de tentar construir esse mesmo conhecimento de uma forma mais realista e prática, simulámos e observámos, em sala de aula, com o apoio de uma caixa de modelação, fenómenos geológicos de carácter distensivo e compressivo.

Montagem:






Distensão:













Compressão:


Modelação Analógica de Fenómenos Geológicos: Acção de Forças Distensivas e Compressivas (continuação)

   No final desta sessão, concluímos que é indispensável ter em conta alguns factores:

- Recorreu-se a uma areia colorida, extremamente fina e bem calibrada, que é mais eficaz para este tipo de simulações em regime compressivo do que distensivo;

- Com este tipo de material, a não utilização de água possibilita resultados mais favoráveis;

- Deve-se utilizar camadas mais finas quando as dimensões da caixa de modelação são reduzidas;

Mariana Canoso e Sofia Lima

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